segunda-feira, 19 de abril de 2010

Um dia vou entender finalmente o que é o amor!

Hoje reflito sobre o amor. Já passou bastante tempo desde que pensei sobre isto. Acho que me tenho esquecido bastante dele.
O que é, afinal, amar?!
AMOR...
...hum, acho que não sei.
Porque se amar é como nas novelas, é como nos livros do Nicholas Sparks ou como nos filmes do cinema, que me põe a chorar baba, ranho e sabe lá Deus que outros fluidos mais, então acredito mesmo que não sei o que é amar.

Será eterno?
Será passageiro?
Será que existe?
Será que doi? Acho que sim. Têm-me dito que sim. Já senti que sim. Mas se é amor, porque é que doi?!

Perguntavam-me no outro dia se existe uma pessoa certa para nós. Respondi firmemente que sim. Sim, existe! E chamem-me louca, estupida, criança ou que quiserem. Existe! Eu sei que sim. Eu sei que existe alguém aí que será um dia tudo para mim. Alguém que não seja apenas um outro, mas um bocadinho do meu eu. Alguém que me conheça tão bem como eu, ou às vezes talvez até um pouco melhor.
Sei que existe, algures, bem perto de mim, ou quem sabe do outro lado do mundo, alguém me fará sorrir só com o seu mau feitio, alguem que tenha os defeitos mais adoráveis do mundo.

Sei que existe alguém com quem eu vou querer partilhar a minha vida. Não sei se será eterno, até realmente algum de nós partir, ou se será algo que apenas dure algum tempo. Quero acreditar que estará comigo enquanto ambos tivermos força para ultrapassar qualquer obstáculo juntos.

Nunca fui grande fã de lamechices. Já disse e torno a dizer, não gosto do amor dos filmes. Gosto de ter um namorado/amigo/companheiro de cervejas. Tem que ser um 3 em 1. Senão canso-me. Não tenho paciência. Acho que até os beijos deixam-me de me provocar gafanhotos mocados na barriga. E tenho dito.

Deixo então aqui em aberto a reflexão: o que é o amor? Aceito sugestões, invenções, maluquices, pensamentos em momentos de bebedeira ou sexo louco.

See u,
Cláudia Jardim, a parva, de vez em quando, apaixonada